E o que conforta o meu coração é saber que por muitas vezes apontaram para minha face e julgaram-me incorreto. Profano.
Juro por Deus que a oportunidade de conhecer a dor e a frustração pela falta de palavras para descreve-la fizeram-me infeliz, não só por um tempo. Coisas que o tempo não pode apagar, coisas que o vento não pode levar para longe. As lágrimas secam. Só as lágrimas.
E é ao mesmo Deus que agradeço por ser dono desta face, condenada ao invés de ter nas mãos os dedos que me acusaram.
Mãos sujas pelo ódio, pela incompreensão. Mãos que machucam.
E as feridas do meu coração... não têm cura.
Mas para aqueles que me feriram, resta maior penitência.
Porque, não há remédio para quem não está doente, nem respostas a quem não faz perguntas.
E também não há perdão para quem fere o próximo sem motivo, sem explicação.
//texto pessoal.
Um comentário:
Boa sorte.
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