Em todos os sentidos.
Acordei um dia e me vi em dois empregos. Em menos de um mês a minha vida mudou muito. Não sei se eu estava pronto para o que me aguardava. Até porque eu desconhecia o que me aconteceria no dia seguinte. Pronto ou não, o que foi necessário fazer, eu fiz. Com alguns improvisos, é claro. Sem experiência nenhuma, me agarro à minha fraca intuição sobre aquilo que penso ser o correto.
Acho que de tudo o que tenho vivido, posso dizer que estou mais responsável. Acho até que já posso ter um cachorro. Não estou mais me sentindo ferido tão fácil quanto antes. Ao mesmo tempo em que estou preservando as pessoas que eu gosto dos meus comentários desagradáveis. Talvez por isso eu tenha ficado em silêncio estes últimos tempos.
Acredito no meu potencial e sei o quanto algumas dificuldades são importantes para mim. E que Deus me perdoe, mas estou aprendendo algo muito importante: ignorar pessoas. E por incrível que pareça, boa parte dessa missão diz respeito somente a entender o que se passa com a vida do outro, e que o que se passa com a vida do outro é problema (que Deus me perdoe novamente) do outro. Se eventualmente sobrar algo para você, você deve dizer:
Não, obrigado - isso é problema seu. Compacte e enfie onde quiser. Se não quiser compactar, não tem problema. Aliás, sugiro que nem compacte. Se precisar de ajuda, não me chame.
Corro o risco de ser interpretado mal ao publicar este texto, mas acho que a gente perde muito às vezes por ficar calado. Mas não pense que ando de mal com a vida não. O meu amor continua imenso. Digamos que eu apenas acordei.
Talvez o porquê deste texto seja apenas o meu novo corte de cabelo que me deixou com a autoestima lá em cima. Sou bonito, inteligente e já fui magro. Mas é mais fácil perder a barriga do que ganhar um cérebro.
Acordei um dia e me vi em dois empregos. Em menos de um mês a minha vida mudou muito. Não sei se eu estava pronto para o que me aguardava. Até porque eu desconhecia o que me aconteceria no dia seguinte. Pronto ou não, o que foi necessário fazer, eu fiz. Com alguns improvisos, é claro. Sem experiência nenhuma, me agarro à minha fraca intuição sobre aquilo que penso ser o correto.
Acho que de tudo o que tenho vivido, posso dizer que estou mais responsável. Acho até que já posso ter um cachorro. Não estou mais me sentindo ferido tão fácil quanto antes. Ao mesmo tempo em que estou preservando as pessoas que eu gosto dos meus comentários desagradáveis. Talvez por isso eu tenha ficado em silêncio estes últimos tempos.
Acredito no meu potencial e sei o quanto algumas dificuldades são importantes para mim. E que Deus me perdoe, mas estou aprendendo algo muito importante: ignorar pessoas. E por incrível que pareça, boa parte dessa missão diz respeito somente a entender o que se passa com a vida do outro, e que o que se passa com a vida do outro é problema (que Deus me perdoe novamente) do outro. Se eventualmente sobrar algo para você, você deve dizer:
Não, obrigado - isso é problema seu. Compacte e enfie onde quiser. Se não quiser compactar, não tem problema. Aliás, sugiro que nem compacte. Se precisar de ajuda, não me chame.
Corro o risco de ser interpretado mal ao publicar este texto, mas acho que a gente perde muito às vezes por ficar calado. Mas não pense que ando de mal com a vida não. O meu amor continua imenso. Digamos que eu apenas acordei.
Talvez o porquê deste texto seja apenas o meu novo corte de cabelo que me deixou com a autoestima lá em cima. Sou bonito, inteligente e já fui magro. Mas é mais fácil perder a barriga do que ganhar um cérebro.
Um comentário:
Mas eu acho também que é preciso estabelecer limites quanto a colaborar com os outros. As pessoas acabam aproveitando de você mais do que devia, portanto, se a gente não cortar...
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