quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Solidariedade

Não gosto de escrever sobre algo diferente de mim mesmo - não por egoísmo - é que sou vulnerável a qualquer crítica que faço em relação a outras pessoas. Porque sei que ao criticar o que não me agrada no próximo eu posso estar lançando uma flecha na minha própria direção.
Mas às vezes é um risco que vale a pena correr.
Por isso, eu apoio a seguinte campanha:



E isso acaba abrindo espaço para eu falar de outras coisas.
Eu particularmente me amo em primeiro lugar. Por que isso é amar a Deus - que não me quer triste e desesperançoso, rezando pelos cantos ao invés de ir à procura da minha verdadeira felicidade.
Em segundo lugar, eu acho que toda e qualquer pessoa que constitui uma bancada política não deve ser movido pelos princípios religiosos, que são, de fato, individuais. O político deve usar de sua inteligência para que a nação seja verdadeiramente de todos. Não vou ser menos genérico na minha visão porque posso ferir pessoas que eu gosto.
E, concluindo, eu acho que eu passei a ser verdadeiramente livre a partir do momento em que busquei em mim mesmo a força da minha fé. E nem por isso eu fundei uma igreja. Nem virei candidato político.
Eu acredito muito em mim e nos momentos em que esse sentimento foi mais forte apareceram várias pessoas tentando apagá-lo. Deus me deu a chance de ser inteligente o suficiente para saber que eu sou dono de mim mesmo e tenho posse do lápis e da borracha que uso para escrever no livro do destino. E sempre que um qualquer tentou escrever à caneta a minha sina, a humanidade foi sábia:
Inventou o corretivo.
Pense por você mesmo, seja feliz e você vai saber que o Céu se vive em Terra.


P.S.: Estou me sentindo muito bonito hoje para ficar em casa. Vou até a padaria para me exibir. Um beijo.

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